Agosto Lilás: E o que fazer quando a violência é silenciosa?

Nem toda violência deixa roxos na pele. Algumas deixam cicatrizes na alma.
Violência é uma palavra forte. Costumamos associá-la a tapas, empurrões, gritos. Mas existe um tipo de violência que não aparece nas fotos nem é facilmente reconhecida. Ela vive nos silêncios, nos olhares de medo, nas concessões forçadas e na perda silenciosa de si mesma.
Ela não deixa hematomas visíveis, mas enfraquece a essência, o brilho no olhar, a confiança no próprio sentir.
Neste Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, é urgente falarmos também da violência emocional, psicológica e energética.
Aquela que muitas vezes a própria mulher não consegue nomear, mas sente todos os dias.
A história de uma mulher que dizia: "Mas ele nunca encostou a mão em mim"
Ela era uma mulher inteligente, determinada, mãe dedicada. Aos olhos de fora, vivia um relacionamento estável.
Mas dentro de casa, tudo era diferente.
Ele nunca gritou. Nunca levantou a mão.
Mas controlava o que ela vestia. Criticava suas amizades. Ria dos seus sonhos. Dizia que ela era “muito sensível” quando chorava.
Ela passou a pedir permissão para tudo, como quem caminha em ovos.
Começou a se calar para evitar conflitos.
Parou de se olhar no espelho.
Aos poucos, foi se perdendo de si.
E durante muito tempo, ela repetia:
“Mas ele nunca encostou a mão em mim…”
Como se isso fosse suficiente para apagar toda a dor que sentia no peito.
Até o dia em que, durante uma crise de ansiedade, seu corpo falou mais alto.
Taquicardia. Falta de ar. Boca seca. Um choro que não parava de sair.
Foi quando ela ouviu, pela primeira vez, uma pergunta que mudou tudo:
“E em você mesma, quando foi a última vez que encostou com carinho?”
A violência emocional também adoece o corpo.
Quando a mulher vive em estado de alerta constante, seu corpo responde com sintomas que parecem “normais” na correria do dia a dia:
- Cansaço extremo;
- Insônia;
- Enxaquecas frequentes;
- Queda de cabelo;
- Palpitações;
- Dores sem causa aparente;
- Dificuldade de concentração;
- Sentimento constante de culpa ou inadequação.
Esses sinais não são “frescura”.
São formas que o corpo encontra para dizer: algo está errado aqui.
E muitas vezes, esse “algo” é a violência emocional, silenciosa, mas profundamente destrutiva.
Violência não é só o que te fazem — é também o que você permite por medo, por costume ou por não saber que existe outro caminho.
Você sabia que frases como:
- “Você é louca.”
- “Isso é coisa da sua cabeça.”
- “Você nunca faz nada certo.”
- “Se me amasse, faria isso por mim.”
… são formas de violência psicológica e gaslighting?
Essas palavras minam a autoestima, colocam em dúvida a própria percepção e aprisionam emocionalmente.
E não para por aí.
Há também a violência contra si mesma:
- A autocrítica excessiva;
- O silenciamento das emoções;
- A negação da própria dor;
- A repetição de padrões destrutivos por achar que “merece pouco”.
Tudo isso vai enfraquecendo o vínculo mais importante que existe: o vínculo com você mesma.
Desejo de toda mulher: liberdade emocional, autoestima, coragem para recomeçar.
Toda mulher que vive ou já viveu uma relação abusiva, seja com o outro ou consigo mesma, carrega feridas invisíveis.
Mas também carrega um desejo profundo:
De voltar a ser quem era antes da dor.
Ou melhor ainda, de descobrir quem pode ser depois da cura.
Essa jornada de reconexão começa no momento em que você ouve seu corpo, acolhe sua alma e escolhe se colocar em primeiro lugar.
O Protocolo Renascer: quando a cura não precisa reviver a dor
Muitas mulheres têm medo de buscar ajuda por acharem que vão ter que reviver tudo o que já machucou.
Mas existe um caminho diferente:
- Mais leve.
- Mais acolhedor.
- Mais gentil com sua história.
O Protocolo Renascer foi criado para mulheres que se perderam de si, e desejam voltar a viver com presença, propósito e verdade.
Usamos a Homeopatia e o Método FourFeel® para acessar a raiz emocional dos sintomas, sem precisar reviver traumas, ajudando você a:
- Resgatar sua autoestima;
- Liberar memórias emocionais aprisionadas;
- Redescobrir sua voz interior;
- Fortalecer seus limites;
- Voltar a se amar.
Se você sente que algo está errado, mesmo que ninguém veja… confie em você.
O corpo fala.
E a alma grita.
Você não está exagerando. Você está percebendo.
🌿 Eu posso te ajudar a ouvir esse chamado e a dar o primeiro passo para voltar pra si.
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Você não precisa seguir sozinha.
E nem forte o tempo todo.
Só precisa ser verdadeira com você.