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A culpa que não sai no exame de sangue: o peso invisível que muitas mães carregam

por Camyla Bonesi
E-book TDAH

Você já se sentiu culpada por não dar conta de tudo?
Culpada por não brincar o suficiente com os filhos? Por estar exausta? Por querer estar sozinha e, ao mesmo tempo, sentir que não deveria pensar nisso?

Essa culpa não aparece em exames, mas pesa nos ombros, aperta o peito e adoece o corpo.

No mês de maio, em que celebramos as mães, é essencial também falar sobre as dores que muitas carregam em silêncio. E mais do que isso: abrir caminhos de acolhimento e cura. A homeopatia é uma dessas possibilidades – sensível, profunda e transformadora.

A culpa materna: uma dor invisível e muitas vezes solitária

A maternidade é envolta em ideais de amor incondicional, entrega, cuidado e paciência. E, de fato, ela pode ser tudo isso. Mas o que quase ninguém conta é que ela também é exaustiva, ambígua, cheia de desafios e contradições.

Culpa por não conseguir amamentar, por não ter tido um parto natural, por gritar, por trabalhar fora, por se anular, por não se sentir plena sendo mãe. Culpa por não querer mais filhos, ou por querer e não conseguir. Culpa por ser humana.

Essa culpa constante cria um ruído interno, mina a autoestima, gera ansiedade, pode levar à tristeza profunda e até a quadros de depressão pós-parto ou burnout materno.

O corpo sente o que o coração não consegue expressar

Muitas mães chegam aos atendimentos com sintomas físicos que, no fundo, têm raízes emocionais. Dores de cabeça frequentes, cansaço extremo, insônia, palpitações, alterações no ciclo menstrual, problemas digestivos.

A medicina tradicional muitas vezes trata o sintoma, mas a origem emocional continua ali. A homeopatia, por outro lado, vai buscar as causas mais profundas. Ela considera quem você é, como você sente, qual sua história, como você reage diante das situações da vida – inclusive essa culpa silenciosa que te acompanha.

Homeopatia: escuta profunda e cura integral

Na consulta homeopática, não é apenas o corpo que é ouvido – é a alma. É o lugar onde você pode dizer tudo o que sente, sem julgamento. E a partir dessa escuta sensível, encontramos o remédio que “fala a língua” da sua dor.

A homeopatia reconhece que cada mulher vive a maternidade de forma única. Não existe um remédio para "culpa materna", mas sim um remédio para você, com sua forma específica de sentir e viver essa culpa.

Alguns exemplos que vemos na prática

Pulsatilla: para mães sensíveis, que sentem que não conseguem fazer o suficiente pelos filhos. Choram facilmente, precisam de apoio e se sentem abandonadas ou rejeitadas, mesmo rodeadas de amor.

Sepia: para aquelas que se sentem sobrecarregadas, exaustas, emocionalmente desligadas. Muitas vezes dizem: “parece que perdi minha identidade depois de ser mãe”. Podem se sentir irritadas com os filhos e depois se culpam por isso.

Natrum muriaticum: mães que escondem suas emoções, se culpam em silêncio, têm dificuldade de pedir ajuda. Seguram tudo, mas por dentro estão desmoronando.

Ignatia: para quem vive um luto não elaborado – seja por um aborto, perda gestacional, expectativas frustradas ou outras dores profundas da alma materna.

Esses são apenas exemplos. O tratamento homeopático é individualizado. O que serve para uma mãe pode não servir para outra. Por isso, escutar sua história é essencial para encontrar o medicamento que te ajudará a reencontrar o equilíbrio.

Curar a culpa é se reconectar com a vida

Muitas vezes, essa culpa não nasceu com a maternidade. Ela foi construída ao longo da vida. Pode ter raízes na infância, em padrões familiares, em crenças herdadas do tipo: “boa mãe é a que se sacrifica”, “mãe tem que dar conta de tudo”, “quem ama não se coloca em primeiro lugar”.

Curar essa culpa é também curar essas raízes. E a homeopatia é uma ferramenta valiosa nesse caminho de libertação, porque trabalha nas camadas mais sutis da consciência. Ela acessa registros profundos, inclusive os que o consciente não lembra, mas que o corpo e o coração carregam.

Ser mãe não é se anular. É se incluir.

Você não precisa escolher entre ser uma boa mãe ou cuidar de si mesma. Você pode – e deve – fazer as duas coisas. A maternidade não exige perfeição, exige presença. E estar presente começa por estar inteira em si mesma.

A culpa que não sai no exame de sangue pode, sim, ser curada. Com escuta, com acolhimento, com cuidado – e com ferramentas terapêuticas que respeitam sua história e sua essência.

O convite deste mês é: olhe para si com amor.

Se você sente que está carregando mais do que pode, se a culpa te acompanha no silêncio, se sente que algo dentro de você precisa de atenção... permita-se ser cuidada.

Você não precisa passar por isso sozinha. A homeopatia pode ser uma aliada poderosa no seu caminho de cura e reconexão com quem você é, para além da maternidade.

Quer ajuda para aliviar a culpa, o cansaço e as dores invisíveis da maternidade?

Agende um atendimento homeopático comigo.

Vamos conversar sobre sua história, seus sentimentos e encontrar juntos o caminho mais leve e saudável para você — como mulher e como mãe.
✨ O cuidado começa por você.

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